segunda-feira, 18 de março de 2013

John Locke

John Locke

John Locke foi um importante filósofo inglês. É considerado um dos líderes da doutrina filosófica conhecida como empirismo e um dos ideólogos do liberalismo e do iluminismo. Nasceu em 29 de agosto de 1632 na cidade inglesa de Wrington.  
Locke teve uma vida voltada para o pensamento político e desenvolvimento intelectual. Estudou Filosofia, Medicina e Ciências Naturais na Universidade de Oxford, uma das mais conceituadas instituições de ensino superior da Inglaterra. Foi também professor desta Universidade, onde lecionou grego, filosofia e retórica. 
No ano de 1683, após a Revolução Gloriosa na Inglaterra, foi morar na Holanda, retornando para a Inglaterra somente em 1688, após o restabelecimento do protestantismo. Com a subida ao poder do rei William III de Orange, Locke foi nomeado ministro do Comércio, em 1696.Ficou neste cargo até 1700, onde precisou sair por motivo de doença. 
Locke faleceu em 28 de outubro de 1704, no condado de Essex (Inglaterra). Nunca se casou ou teve filhos.

Empirismo filosófico de Locke
Para John Locke a busca do conhecimento deveria ocorrer através de experiências e não por deduções ou especulações. Desta forma, as experiências científicas devem ser baseadas na observação do mundo. O empirismo filosófico descarta também as explicações baseadas na fé. 
Locke também afirmava que a mente de uma pessoa ao nascer era uma tábula rasa, ou seja, uma espécie de folha em branco. As experiências que esta pessoa passa pela vida é que vão formando seus conhecimentos e personalidade. Defendia também que todos os seres humanos nascem bons, iguais e independentes. Desta forma é a sociedade a responsável pela formação do indivíduo.

Visão Política de Locke
Locke criticou a teoria do direito divino dos reis, formulada pelo filósofo Thomas Hobbes. Para Locke, a soberania não reside no Estado, mas sim na população. Embora admitisse a supremacia do Estado, Locke dizia que este deve respeitar as leis natural e civil.
Locke também defendeu a separação da Igreja do Estado e a liberdade religiosa, recebendo por estas idéias forte oposição da Igreja Católica.
Para Locke, o poder deveria ser dividido em três: Executivo, Legislativo e Judiciário. De acordo com sua visão, oPoder legislativo, por representar o povo, era o mais importante.
Embora defendesse que todos os homens fossem iguais, foi um defensor da escravidão. Não relacionava a escravidão à raça, mas sim aos vencidos na guerra. De acordo com Locke, os inimigos e capturados na guerra poderiam ser mortos, mas como suas vidas são mantidas, devem trocar a liberdade pela escravidão.

Principais obras de John Locke
- Cartas sobre a tolerância (1689)
- Dois Tratados sobre o governo (1689)
- Ensaio a cerca do entendimento humano (1690)
- Pensamentos sobre a educação (1693)


Frases de John Locke
- "Não se revolta um povo inteiro a não ser que a opressão é geral."
- "A leitura  fornece conhecimento à mente. O pensamento incorpora o que lemos".
- "As ações dos seres humanos são as melhores intérpretes de seus pensamentos". 



Mais um trabalho pedido pela nossa Prof° Roseliane. Esse vou apresentar na aula dela, ansiosa de mais coração a mil rsrsrsrs mais nossa professorinha é de boa 
bjusssssssss


quarta-feira, 13 de março de 2013

Wilhelm Wundt

Wilhelm Wundt

Wilhelm Wundt passou os anos iniciais da sua vida nas pequenas vilas das proximidades de Mannheim, na Alemanha. Seu pai era pastor, mas Wundt não tinha boas recordações dele, embora tanto o pai como a mãe, fossem descritos como pessoas sociáveis. A família de Wundt  era dotada de forte tradição acadêmica, com ancestrais intelectuais renomados em praticamente todas as áreas.
Decidiu tornar-se médico por duas razões: desejava trabalhar com a ciência e ganhar a vida. Frequentou a escola de medicina das universidades de Tubingen e de Heidelberg, nesta tendo cursado anatomia, fisiologia, física, medicina e química. No decorrer do curso, percebeu não ter tanta inclinação para a medicina e decidiu especializar-se em fisiologia. Depois de estudar um semestre na University of Berlin com o importante fisiologista Johannes Muller, retornou à University of Heidelberg e completou o doutorado em 1855. Lecionou fisiologia em Heidelberg, de 1857 a 1864, e foi indicado para ser assistente de laboratório de Helmholtz. Em 1864, foi promovido a professor adjunto e permaneceu em Heidelberg por mais dez anos.
 Em 1867, Wundt começou a ministrar um curso de psicologia fisiológica na Heidelberg, o primeiro curso formal dessa área no mundo. Suas aulas também produziram material para outro importante livro, Principles of physiological pychology (Principios da psicologia fisiológica), publicado em duas partes, em 1873 e 1874. Em 37 anos Wundt  revisou o livro em seis edições, sendo a última publicada em 1911. Principles é, indubitavelmente, sua obra prima, na qual Wundt  estabeleceu a psicologia como uma ciência laboratorial independente, com problemas e métodos de experimentação próprios.

Wundt - Primeiro Laboratório de Psicologia

   Considerado o fundador da psicologia moderna Wilhelm  Wundt , por ter criado, em 1879, o primeiro laboratório de psicologia na universidade de Leipzig, Alemanha. A psicologia se tornou uma ciência independente da filosofia graças a  Wundt , nos finais do século XIX. Foi a partir deste acontecimento que se desenvolveram de forma sistemática as investigações em psicologia, através de vários autores que a esta ciência se dedicaram, construindo múltiplas escolas e teorias.




David Hartley



David Hartley

David Hartley viveu entre 1705 e 1757 e era filho de um sacerdote que o preparou para seguir a vida sacerdotal. Devido às suas constantes desavenças com os pressupostos da doutrina religiosa, Hartley decidiu dedicar-se à medicina, tendo ainda mais tarde estudado Filosofia. Foi em função dos seus estudos em Filosofia que viria a publicar em 1749 a sua obra.
“Observations on man, ihs frame, His duty, and his expectations”. Esta obra de Hartley é considerada por muitos autores como um contributo fundamental para a Psicologia enquanto Ciência uma vez que, nela, Hartley se propõe realizar uma abordagem sistemática à Associação. De facto, este autor concordava com John Locke, mas introduziu o conceito de Associação. Este era, para Hartley, o processo fundamental associado à memorização, raciocínio, emoções, ações, etc. Por outras palavras, os processos mentais ou cognitivos, que decorrem num plano inicial da experiência, assentam num processo fundamental de associação. Por outras palavras Hartley advogava que, em termos cognitivos, as ideias ou sensações que ocorrem juntas tornam-se associadas de tal forma que no futuro, o surgimento de uma leva ao surgimento da outra por associação. Este autor afirmava ainda que as associações só se realizavam com base numa repetição. A teoria da Associação proposta por Hartley permitia-lhe explicar todos os processos mentais de um indivíduo




Trabalho que apresentamos para nossa querida Prof° Rosiliane. Com meu grupo Poliane e Keslley

na aula de História da Psicologia


1° Periodo

Ola amores Criei esse Blog a pedido da professora Roseliane para fazer postagem dos trabalhos apresentado em sala de aula na matéria de História da Psicologia. Esse é o objetivo do Blog :D
Faculdade da Amazônia Fama




Amores essa é minha Paixão Serviço Social, apesar que resolvi fazer essa profissão não tem muito tempo, mais o curso é muito bom estou me apaixonando cada vez mais e é isso galera 
em breve postagem dos trabalhos e também colocarei de outras matérias 
Beijosssss