domingo, 2 de junho de 2013

Donald Winnicott

Nada é mais inadequado do que adotar uma criança e amá-la                                        

Muita gente acredita que uma criança que passou por uma criação sofrida, sem amor e sem apoio,  não será capa de se adaptar e florescer em uma nova família que supra as suas necessidades.
Por ser o primeiro pediatra da Inglaterra e adquirir treinamento psicanalítico, Donald Winnicott tinha uma visão única do relacionamento mãe-bebê e do precesso de desenvolvimento infantil Winnicott foi muito inflenciado por Sigmund Freud, que tratavam dos sentimentos inconcientes damae ou cuidadora da criança. Winnicott começou sua carreira trabalhando com crianças separadas de sua famílias.
De acordo com o antigo ´´Hate in hes countertransference”, de Winnicott: “Nada e mais inadequado do que adotar uma criança e amá-la”. Na verdade, os pais precisam trazer a criança adotada para casa e ser capazes de tolerar o ódio que sentem por ela. Winnicott afirma que uma criança só consegue acreditar que é amada se ante se sentir odiada e ressalta que a importância de “tolerar o ódio” no processo de cura não dever ser subestimada.
Quando a criança em questão passou por decepções terríveis no passado, em que suas necessidades emocionais e físicas mais básicas nçao foram satisfeiras, ela ergue as suas defesas.
O pediatra e psicanalista inglês Donald Woods Winnicott foi o caçula e único filho homens de uma rica e proeminente família de Plymouth, em Devon, no Reino Unido.
Winnicott primeito formou-se médicos e pediatra e dpois concluiu o trinamento psicanalítico, na década de 1930.
Comportamento de “tendência antissocial”. A tendência antissocial é um meio de as crianças expressarem suas angústias em relação ao mundo em que vivem e de testarem seus cuidadores, que devem continuar a prover carinho e um ambiente compassivo.
A criança órfã ou oriunda de uma família desestruturada, afirmou Winnicott, “passa o tempo todo procurando os pais de maneira inconsciente”, portanto os sentimentos das relações anteriores são transferidos para outros adultos. Winnicott explicou: “Ocorre que após um período de tempo, a criança adotada começa  a ter esperança e passa então a testar o ambiente que encontrou e a procurar provas da capacidade de seu guardião odiá-la de forma objetiva”.
A criança trata-se de uma tentativa de se proteger do risco de ter que sentor amor ou ser amada por conta da potencial decepção que acompanha esse estado de ser.
Lidando com o ódio: As emoções que o ódio de uma criança suscita em pais, professores e outras figuras de autoridade são muito reais. Winnicott julga essencial que os adultos reconheçam esses sentimentos em vez de negá-los, o que talvez pareça mais fácil.
Ódio saudável: Mesmo em famílias psicologicamente saudável que têm filhos biológicos, Winnicott crê que o ódio inconsciente é parte natural e essencial da experiência paterna e fala em “odiar de maneira apropriada”. Se a mãe não for capaz de odiar de maneira apropriada, ela direciona os sentimentos de ódio para si mesma, de maneira masoquista e doentia.

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